26 de junho de 2020

A2 diariodolitoral.com.br SEXTA-FEIRA, 26 DE JUNHO DE 2020 (13) 3301-9777 editor@diariodolitoral.com.br publicidade@diariodolitoral.com.br twitter.com/diariodolitoral facebook.com/diariodolitoral instagram.com/diariodolitoral youtube.com/diariodolitoral 13. 99149-7354 JORNAL DIÁRIO DO LITORAL LTDA . Fundado em / / . Jornalista Responsável: Alexandre Bueno (MTB /SP . Agências de Notícias: Agência Brasil (AB), Agência Estado (EC), Folhapress (FP), Associated Press (AP), GB Edições (GB), Agência Senado (AS), Agência Câmara (AC) . Comercial e Redação: Avenida Senador Feijó, , cj - Vila Mathias - Santos - SP - CEP: . Fone: . . . Parque Grá co: Rua General Câmara, - Centro - Santos CEP: . - Fone: . . São Paulo: Rua Tuim, A - Moema, São Paulo - SP - CEP - Fone: . . Matérias assinadas e opiniões emitidas em artigos são de responsabilidade de seus autores. 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Estabelecida pela Orga- nização das Nações Unidas (ONU) em1987, a data é ummarco contra o narcotrá ico e o uso indevido de drogas, cuja dependência química representa uma dasmais graves doenças da so- ciedademoderna, que hoje atinge cerca de 5%da popu- laçãomundial, segundo estimativas da própria ONU, em seu RelatórioMundial Sobre Drogas. EmSão Paulo e empraticamente todas as cidades médias e grandes do Brasil, o resultadomais cruel do trá ico e do consumo de drogas está visível à luz do dia, namiséria das cracolândias e guetos onde seres huma- nos se arrastamcomo único objetivo de alimentar suas dependências químicas, não importa a qual custo. Mas essa realidade cruel é a ponta de um iceberg que atinge toda a sociedade, comconsequências devastado- ras. As drogas estão presentes emmaior oumenor escala nas vidas demilhões de pessoas. Há uma diferença entre o viciado dependente químico, as pessoas que fazem uso abusivo e ainda uma terceira categoria, que faz uso esporádico de drogas. Para cada caso, existe umtipo especí ico de aborda- geme ação no atendimento ao usuário. A ação do Poder Público é necessária emtodas as etapas, das informações prestadas por professores e familiares, primeira rede de proteção do indivíduo, bem preparados para orientar antes do primeiro contato do adolescente comas drogas, ao tratamento do adicto, por equipesmultidisciplinares de saúde. O consumo de substâncias entorpecentes é umtema complexo, decorrente demúltiplos comportamentos e que pode atingir o usuário emqualquer etapa de sua vida. Ele está ligado a questões diversas, como in luência do ambiente, relacionamentos pessoais e, segundo estu- dos, atémesmo a fatores genéticos. Oproblema precisa ser tratado preventivamente, na sociedade, e comações louváveis como as realizadas pela Polícia Federal e a Divisão de Prevenção e Educação (Dipe), doDepartamento Estadual de Prevenção e Re- pressão aoNarcotrá ico (Denarc), da Polícia Civil paulista, que investemem informações e palestras junto a agentes multiplicadores. Reduzir o consumo quebra a cadeia criminosa que é aindamais cruel contra os jovens emsituação de vulnera- bilidade social. Cercados pela pobreza e coma ine iciência do Estado emapresentar rumos possíveis para suas vidas, eles encontramno trá ico de drogas umcaminho para escapar damiséria e conseguir dinheiro, alimentando uma nefasta economia subterrânea. Emtodos os casos, da violência doméstica aos jovens aliciados pelo trá ico, quando essa situação chega ao âmbito da ação policial, ela escancara a incapacidade da sociedade em lidar coma questão das drogas. À polícia, no último estágio do problema, cabe somen- te o cumprimento da lei. É preciso envolver todos na busca por uma solução. Damesma forma que se ensina o distanciamento social e o uso demáscaras, precisamos ensinar aos adolescentes e aos jovens que existemsoluções para seus anseios fora do trá ico e do consumo de drogas. * Raquel Lombardi, presidente do Sindicato dos Delega- dos de Polí- cia de SP Prevenir o uso indevido de drogas para reduzir o narcotráfico Democracianaweb. OprefeitoAlbertoMourãoutilizou de suas redes sociais para perguntar aosmoradores de Praia Grande qual seria amelhor saída a ser empregadanas praias domunicípio e fez uma enquete para saber se a faixa de areia deveria, ounão, ser liberada para atividades individuais. Inicialmente. Topei comuma enquete feitanosmoldes das que já são famosas no Instagramcomduas únicas op- ções: SimouNão. Bastava clicar. Vi a postagemno começo danoite desta quarta-feira (24) e ao checar os resultados par- ciais, a opçãoquenegava a reabertura das praias estava ven- cendopor cerca de 70%a 30%, infelizmentenãome atentei que seria umbomprint paramostrar que a populaçãopraia- grandense, apesar de todoo cenário caiçara, ainda defende, até certoponto, o isolamento social. Deixei para fazê-lonesta quinta-feira (25) demanhã.Me arrependi. Mudou tudo. Por algummotivo, a enquete foi apagada (Não a encontrei emnenhuma parte da timeline doprefei- to, se alguéma encontrar, nos avisem) e emseu lugar havia umanova postagem, dessa vezmais complexa, foi feita dan- do três opções: Não, PraiaAberta de 2ª a 5ª até 10h e das 17h até às 20houPraiaAberta todos os dias até 10h e das 17h até às 20h. Emseguida, a pessoa deveria escrever oque preferia. Obviamente. Ter uma leitura do resultado icoumuito mais di ícil, uma vez que a postagemrecebeumais de 1.400 respostas (aomenos até omeio-dia) e oque era simples de se perceber na enquete anterior, icou complexonessa. Aparências enganam. Emuma simples opçãode clique, a oposição à reabertura da praia era grande,mais que odobro doque aqueles que queriama liberaçãoda faixa de areia, mas agora, deixandoos votos como comentários, algomui- tomais di ícil de controlar porque as pessoas se delongame às vezes ignorampor ser uma enquete que requermais ‘tra- balho’ (o internautamédio acha realmente escrevermuito mais trabalhosodoque apenas dar umclique) ica a impres- sãode que a galera que prefere a reabertura émaior ou ao menos igual à que detestou a ideia porque eles farãode tudo para reabrir. Já opessoal contra deu seuvotonegativo enão vênecessidade de dissertar e se esforçar para convencer al- guémque retomar as atividades no local é algo ruimporque para eles, isso é óbvio. Eles têmapoiodopessoal da saúde. En im... Amudançano estiloda enquete deixouo resulta- doda votaçãomenos claro e as ações da administraçãomu- nicipal poderãoocorrer de qualquermaneira porquenãohá visãoda opiniãopública. Aomenos nãona postagem. Para registrar. ODEMCubatão está sendopresididopor JoséOsvaldoPassarelli Junior e seguirá assimaté dezembro. REPRODUÇÃO / FACEBOOK CONTRA PONTO Por LG Rodrigues e colaboradores Se na Ponta da praia e nos bairros ‘’ricos’’ não estão nem aí, quem dirá nas favelas Pablo Barbosa sobre: Mais da metade das pessoas nas favelas não se previne contra Covid-19 É bom fazer parte desses 45% Merrick Andrade Santos sobre: Só 45% usammás- caras de forma correta na Baixada Santista, diz estudo Esse não é o momen- to de icar sentado batendo papo em calçadão Sueli Santana sobre: San- tistas reclamam da retira- da de bancos do Canal 6 à Ponta da Praia As ilas em breve se- rão para outra entra- da... Álvaro Alves sobre: Rea- bertura dos shoppings de Santos gera aglomerações; veja fotos e vídeo Tem que testar toda a população sim! Pre- cisamos entender o vírus e sua circulação. Renata Neves sobre: Coronavírus: prefeituras gastam com testes mesmo com rede pública ociosa Essas limitações de horário só geram mais aglomerações. Julio Ricardo V. Dos San- tos sobre: Reabertura dos shoppings de Santos gera aglomerações; veja fotos e vídeo POST IMPRESSO Para acessar a matéria no seu celular, basta que o seu Smartphone tenha uma câmera fotográfica e um leitor de QR Code instalado. Acesse a Play Store ou a Apple Store e baixe a ferramenta de forma gratuita. Depois, acesse o aplicativo e posicione o leitor sobre o código acima. Leia no site utilizando oQR Code Este espaço é destinado a você, leitor-internauta, para reclamar, comentar, sugerir, interagir... sobre seu bairro, sua cidade, nossas matérias, enfim, ele foi desenvol- vido com o objetivo de ser a voz da população. Só há um pedido: que atentem às palavras. As expres- sões ofensivas - que não sugerem melhorias à população - não poderão ser publicadas devido à nossa função pública. Comente em nossa página no Facebook. CHARGE

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