22 de junho de 2021

A2 diariodolitoral.com.br TERÇA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2021 (13) 3301-9777 editor@diariodolitoral.com.br publicidade@diariodolitoral.com.br twitter.com/diariodolitoral facebook.com/diariodolitoral instagram.com/diariodolitoral youtube.com/diariodolitoral 13. 99149-7354 JORNAL DIÁRIO DO LITORAL LTDA . Fundado em / / . Jornalista Responsável: Alexandre Bueno (MTB /SP . Agências de Notícias: Agência Brasil (AB), Agência Estado (EC), Folhapress (FP), Associated Press (AP), GB Edições (GB), Agência Senado (AS), Agência Câmara (AC) . Comercial, Parque Grá†co e Redação: Rua General Câmara, „… - Centro - Santos CEP: ˆˆ.ŠˆŠ‹ˆ„„ - Fone: ˆ . Š ‹„ Šˆ . São Paulo: Rua Tuim, ˆŠˆ‹A - Moema, São Paulo - SP - CEP Š…ˆ ‹ ˆŠŠ - Fone: ˆˆ. „Ž‹ ŠŠ . Matérias assinadas e opiniões emitidas em artigos são de responsabilidade de seus autores. 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A briga que começou nos bancos da Faculdade de Direito da Unimes, seguiu pelas redes sociais e pela imprensa entre Taylor Mattos e Paulo Alexandre Barbosa, ex-prefeito de Santos, tevemais umcapítulo no último dia 9 de junho. Decisão. O juiz da 5 ª Vara Cível de Santos, JoséWilson Gonçalves, determinou queMattos pague R$ 10mil de in- denização por danosmorais a Barbosa. O valor tem juros, correção emulta e ainda é acrescido das custas, despe- sas processuais e honorários advocatícios do processo. O custo das ofensas pode custar mais de R$ 30mil aMattos. Barbosa foi representado pelo advogado especialista em Redes Sociais Raphael Vita Costa. Possibilidade. Mattos reside atualmente nos Estados Unidos e foi citado por edital, uma vez que seu endereço não foi encontrado. Sua defesa foi feita por curadoria es- pecial da advogada da ONGDefesa e Cidadania daMulher, Maria de Fátima de Santana. O processo ainda pode ser re- corrido por Mattos, se ele se fazer por citado nomesmo. Susto. Mesmo nãomorandomais na Vila Progresso, o vereador Lincoln Reis bate ponto na sua antiga residência toda quarta-feira. Pois é lá que ele continua gravando o seu programa NA LAJE. Mas na última quarta-feira (16) as gra- vações foram interrompidas, quando uma vizinha gritava na rua por pedido de ajuda, pois o pai estava passandomal dentro de casa. Ajuda. O vereador desceu e logo colocou o idoso no car- ro e correu para o Pronto Socorro da Santa Casa (onde ele temconvênio). No ·inal do dia um familiar entrou emcon- tato como vereador agradecendo a disponibilidade e a ra- pidez que contarammuito para o pronto estabelecimento do paciente e vizinho de anos. Interessante. Em Cubatão, o vereador Marcos Roberto Tinho (REP) deve sugerir ao prefeito a criação de umVale Merenda. Vamos ·icar de olho aqui: a proposta é ótima. Me fez rir. Ementrevista durante amanhã de ontem (21), ao ser questionado por jornalistas se era a favor de um ‘tú- nel submerso’ ou uma ‘ponte’ para servir de ligação seca entre Santos e Guarujá, Valter Suman não ·icou emcima domuro na resposta: ‘Ponte submersa’. Parecido. Me lembrou o icônico episódio do Porta dos Fundos onde umdos personagens, ao ser perguntado se pagaria uma conta no débito ou no crédito, respondeu comumenfático: ‘Crébito’. Era nítido que o prefeito estava cansado nomomento da entrevista. A gente entende. BILLOXFORD/UNSPLASH CONTRA PONTO Por LG Rodrigues e colaboradores Ahh, o povo ama ila. Juliana Gerim, sobre: São Vicente: longas ilas po- dem vir a ser proibidas Tem é que resolver o problema e não proi- bir. Ninguém ica em ila porque quer! Anildo Bezerra sobre: São Vicente: longas ilas po- dem vir a ser proibidas O povo também não coopera, as ilas de banco é um colado no outro Silvia Lisboa, sobre: São Vi- cente: longas ilas podem vir a ser proibidas Correios bancos loté- ricas dão de um pou- co caso e muita falta de respeito. Adriana Fermina sobre: São Vicente: longas ilas podem vir a ser proibidas Pode colocar a lei q for, ninguém segura o povão Laercio Lima sobre: São Vi- cente: longas ilas podem vir a ser proibidas Já deveria há tem- pos... Rogério Amieiro Júnior sobre: Ônibus de Santos e Guarujá podem ser obriga- dos a ter álcool em gel POST IMPRESSO Para acessar a matéria no seu celular, basta que o seu Smartphone tenha uma câmera fotográfica e um leitor de QR Code instalado. Acesse a Play Store ou a Apple Store e baixe a ferramenta de forma gratuita. Depois, acesse o aplicativo e posicione o leitor sobre o código acima. Leia no site utilizando oQR Code Este espaço é destinado a você, leitor-internauta, para reclamar, comentar, sugerir, interagir... sobre seu bairro, sua cidade, nossas matérias, enfim, ele foi desenvol- vido com o objetivo de ser a voz da população. Só há um pedido: que atentem às palavras. As expres- sões ofensivas - que não sugerem melhorias à população - não poderão ser publicadas devido à nossa função pública. Comente em nossa página no Facebook. CHARGE E ntre desatinos e desvarios, ultrapassamos recente- mente a marca dos 500 mil brasileiros vitimados com a perda da própria sobrevivência ao vírus que era des- conhecido até meados do ano passado. A dúvida atroz reside na seguinte indagação: quantas dessas mortes poderiam ter sido evitadas? Todos aqueles que possuem o míni- mo de empatia para com o bem-estar do próximo se faz seme- lhante questionamento. Dia após dia, essa situação nos converte em objeto de escárnio, indignação e perplexidade perante os olhares atentos do mundo afora. Hoje, o Brasil conta com cerca 207 milhões de habitantes, ao passo que o restante dos quator- ze países localizados na América do Sul totaliza a população estimada em quase 195 milhões, ou seja, proporções de 51% e 49% em quantidade de cidadãos natos. Contudo, nossa nação ostenta a média per capita de óbitos apenas abaixo da registrada no Peru, e caso esse membro andino fosse retirado da contabilidade, teríamos 223 mil falecimentos a mais do que toda a América do Sul espanhola e Guianas somadas. Inegável que algo de muito errado está aconte- cendo conosco. Assim, por que defronte a tantas evidências aterrorizantes, uma parcela de indiví- duos, que felizmente regridem progressivamente em tamanho, transformou-se em cúmplice de tal paranoia? Será que a pretensa conduta ilibada com o zelo no trato do erário público justi·icaria a validação dos discursos e manifestações de ódio? As eleições destinadas a re- formar ou autenticar os mandatos a Presidente e Governadores em 2022 se avizinham, ao mesmo tempo em que os tolos úteis são instrumentalizados para a defesa do “voto auditável”, mera manobra inspirada no crepúsculo de Donald Trump e que nesse momento vem sendo recriada com a ·inalidade de deslegitimar o sufrágio universal e popular em solo tupiniquim diante da derrota eleitoral eminente de Messias. Dadas as devidas propor- ções, o bolsonarismo recria os valores do massacre ocorrido em Ruanda em 1994, onde tutsis e hutus, vizinhos em irmandade, tornam-se inimigos viscerais sem qualquer motivação plausí- vel. Entretanto, Jair inevitavelmente será vencido nas urnas em virtude de representar os impulsos primitivos básicos da psique humana; em outras palavras, Bolsonaro signi·ica o que existe de pior e malévolo no interior de nosso âmago afetivo, uma vez que rompe com qualquer princípio de auspício misericordioso. Ima- ginar a possibilidade de que milhares de famílias poderiam per- manecer desfrutando da presença de seus entes queridos - caso as teses esdrúxulas de tratamento precoce à base de hidroxiclo- roquina e as estratégias de viabilizar a famigerada imunidade de rebanho não tivessem se tornado concepções ideológicas governamentais - são essencialmente repugnantes. Portanto, não há outro caminho que cumpra as utopias civilizatórias que não seja o de obstaculizar democraticamente Jair Bolsonaro, dado que essa circunstância necessita ser encarada enquanto compromisso etéreo e impreterível com a memória daqueles que nos deixaram, atingidos pela insanidade profana do falso vaticinador. Em síntese, não podemos acreditar que o combate aos desvios éticos e a preservação da existência corpórea encontram-se em patamares de impor- tância similar. Todavia, como diria Lázaro de Souza Gomes: “A beleza da vida não reside na ausência de problemas, mas sim na nossa acurácia em resolvê-los!”. Dessa maneira, vamos arregaçar as mangas, pois há bagunça em excesso para ser colocada em ordem e não permitiremos que a liberdade caia por terra aos pés de um ·ilme de Jean-Luc Godard (Paralamas do Sucesso). NILTON CESAR TRISTÃO Em2022, urnavac contra coronavoto Nilton Cesar Tristão, Cientista Político - Opinião Pesquisa & GovNet

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