22 de novembro de 2021

A2 diariodolitoral.com.br SEGUNDA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2021 (13) 3301-9777 editor@diariodolitoral.com.br publicidade@diariodolitoral.com.br twitter.com/diariodolitoral facebook.com/diariodolitoral instagram.com/diariodolitoral youtube.com/diariodolitoral 13. 99149-7354 JORNAL DIÁRIO DO LITORAL LTDA . Fundado em / / . Jornalista Responsável: Alexandre Bueno (MTB /SP . Agências de Notícias: Agência Brasil (AB), Agência Estado (EC), Folhapress (FP), Associated Press (AP), GB Edições (GB), Agência Senado (AS), Agência Câmara (AC) . Comercial, Parque Grá co e Redação: Rua General Câmara, - Centro - Santos CEP: . - Fone: . . São Paulo: Rua Tuim, A - Moema, São Paulo - SP - CEP - Fone: . . Matérias assinadas e opiniões emitidas em artigos são de responsabilidade de seus autores. Fundador - Sergio Souza sergio@diariodolitoral.com.br Diretor Presidente - Alexandre Bueno alexandre@diariodolitoral.com.br Diretora Administrativa - Dayane Freire administracao@diariodolitoral.com.br Editor Responsável - Arnaud Pierre editor@diariodolitoral.com.br Site e redes sociais site@diariodolitoral.com.br Fotogra a fotogra a@diariodolitoral.com.br Publicidade publicidade@diariodolitoral.com.br - marketing@diariodolitoral.com.br Financeiro nanceiro@diariodolitoral.com.br Grá ca gra ca@diariodolitoral.com.br Telefone Redação - . Telefone Grá ca - . Site - www.diariodolitoral.com.br FALE COM DIÁRIO Informação é Tudo Somos Impresso. Somos Digital. Somos Conteúdo. Diário do Litoral - anos Jornal Associado: Edição digital certificada: GRUPO GAZETADES.PAULO ARNAUD PIERRE COURTADON Editor Responsável DAYANE FREIRE Diretora Administrativa SERGIO SOUZA Fundador ALEXANDRE BUENO Diretor Presidente Quem pagará a conta ? Por isto, o transpor- te em Santos é absur- damente caro. Felipe Galeguinhosobre: Gratuidade aos 60 anos no transporte público de San- tos ainda está no papel Muito bom essa lei. Só que com isso deve vir um aumento na passagem Pedro L. Espinosa sobre: Gratuidade aos 60 anos no transporte público de San- tos ainda está no papel Já diminuíram os ôni- bus,só quem usa sabe o tempo de espera. Jucelino Nogueira Clemen- tino sobre: Gratuidade aos 60 anos no transporte público de Santos ainda está no papel A cidade de Santos tem característica que acolhe pessoas mais idosas... Walter Damasco Jr. sobre: Gratuidade aos 60 anos no transporte público de San- tos ainda está no papel Como é algo q traz bene ício pra popula- ção, está lá encosta- do... Bruna Ferreira sobre: Gratuidade aos 60 anos no transporte público de San- tos ainda está no papel Depois se vê o resul- tado... Né? Marcia Lopes Chaves sobre : Se prepara! Praia Grande terá quatro pontos de quei- ma de fogos no Ano Novo POST IMPRESSO Para acessar a matéria no seu celular, basta que o seu Smartphone tenha uma câmera fotográfica e um leitor de QR Code instalado. Acesse a Play Store ou a Apple Store e baixe a ferramenta de forma gratuita. Depois, acesse o aplicativo e posicione o leitor sobre o código acima. Leia no site utilizando oQR Code Este espaço é destinado a você, leitor-internauta, para reclamar, comentar, sugerir, interagir... sobre seu bairro, sua cidade, nossas matérias, enfim, ele foi desenvol- vido com o objetivo de ser a voz da população. Só há um pedido: que atentem às palavras. As expres- sões ofensivas - que não sugerem melhorias à população - não poderão ser publicadas devido à nossa função pública. Comente em nossa página no Facebook. CHARGE T odos, sem exceção, de moradores da Mesopotâmia a ilhos do Estado-Nação, nascemos e vivemos na cidade. Em seu sentido mais amplo. Seja rural, urba- na, praiana ou, simplesmente, leviana. Cidade como “megatrópole”. A cidade habita em nós numa proporção desigual de como nós habitamos nela. Somos jogados num planeta, nummundo que se mostra como re lexo na cidade onde moramos. Gerações outras, há tempos, organizaram o morar, o viver e o conviver que hoje desfrutamos pouco ou lamentamos muito. É verdade que de tempo em tempo, de reforma em reforma e de revolução em revolução, ajustamos nosso estar geográ ico aos desejos dessa coletividade do presente, mas a mudança idealizada do agora, será tão somente para uma cidade do fu- turo. Se entendermos que o processo vale à morada e qualquer escalada vale à vista, então estamos bem. Vivemos de expectativas a partir do que fazemos nas possi- bilidades concretas da cidade de onde estamos. Como me visto, como, bebo, agonizo e me embriago de prazer, é fruto dessa di- minuta morada coletiva da proximidade. O cativeiro da casa ou da rua, do bairro, da vila, da pala ita indigna, da marquise como telhado, das ilas, do concreto e do barro, do esgoto a céu aberto ou encanado e da sujeira sempre para debaixo dos tapetes caros que governam parte do mundo, en im, a cidade se expande de quarteirão em quarteirão, esquina em esquina. Mas à memória pública, cabe a nossa ação de cultivá-la, pois essa tende a se perder na memória publicada. Publicadís- sima, como movimento interpretativo, narrado pelas bocas cheias dos vencedores, administradores do presente, presos às regalias e vantagens do passado cristalizado com o propósito de marcar as datas festivas que nos é permitido comemorar, das baixarias monarquistas à república do café com leite, da escravidão legitimada à próxima “blackfriday”, da bíblia bem- -comportada ao natal triste do peru, jurado em ação de graças ao lado do cadáver do bebê porco e do arroz com uvas-passas. E lentilha para encher o bolso e esvaziar o que resta da consciên- cia culpada. A cidade precisa da memória em ato, não a do retrovisor que se ampara nas sombras sem nunca ter plantado uma árvore. Tento muitas vezes e não consigo, me desfazer do pó da ci- dade. Ele é real. Quase viscoso como o sangue. Vem engrossado desde tempos outros para herança nossa que não fomos con- sultados. Não habitamos cidade sem antes tornarmo-nos dela habitação. Por isso, por im, sempre mergulho nesse gigante de concreto, de muros altos e janelas semiabertas. Se a cidade nos consome e dela fazemos moradia, é nela que construímos as pilastras ou as grades dos nossos sonhos. E sonhos são reais se forem concretos. A concretude de um sonho na cidade começa na possibili- dade do entendimento coletivo a envolver toda a vizinhança. O sonho é uma verdade quando coletivo, na paúra da solidão, ele é só delírio. Precisamos domar a cidade e destronar suas me- mórias falhas, seus contos de grandeza onde os pequenos Atlas que sustentam o peso da Terra, trabalham, consomem e não sorriem pela boca dos outros nas ruas em que circulam. Chico Science (1966-1997), cantor e, talvez, último ícone de ummovimento de vanguarda musical no Brasil, disse em can- ção a visão dos fatos com a clareza urbana do possível: “O sol nasce e ilumina as pedras evoluídas/Que cresceram com a força de pedreiros suicidas/Cavaleiros circulam vigiando as pessoas/ Não importa se são ruins, nem importa se são boas/E a cidade se apresenta centro das ambições/Para mendigos ou ricos e outras armações”. Entender a cidade é entender o mundo. Mudar o mundo, é revolucionar a sua cidade. * DiegoMonsalvo, professor de loso a e escritor À CIDADE, com amor F oi a muito tempo atrás que Chico Xavier ainda não era muito conhecido, viajava num ônibus de uma cidade para outra sentou-se a seu lado um sacerdote católi- co. Era época de festas ju- ninas e ao lado da estrada havia uma cidadezinha que estavam preparando a festa e, nummastro colocaram a igura de São Pedro. Nisso o sacerdote faz alguns comentários acerca de São Pedro. Indagando a Chico sobre o que ele pensa- va o médium detalhou a vida de cada um dos após- tolos. Nisso, o sacerdote surpreso pergunta a Chico se ele era teólogo e ele com a humildade que sempre norteou sua vida diz ao sacerdote: - Quem sou eu, sou simplesmente ummé- dium..... E o sacerdote quase que emocionado, exclama: - Então, você só pode ser o Chico Xavier..... E ambos tornaram-se grandes amigos. * José da Conceição de Abreu, é Kardecista e apresentador de rádio e TV COISAS DE LÁ E DE CÁ José Abreu colaborador Chico Xavier e o sacerdote INFORMAÇÃO É TUDO www.diariodolitoral.com.br

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