17 de janeiro de 2022

A2 diariodolitoral.com.br SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2022 (13) 3301-9777 editor@diariodolitoral.com.br publicidade@diariodolitoral.com.br twitter.com/diariodolitoral facebook.com/diariodolitoral instagram.com/diariodolitoral youtube.com/diariodolitoral 13. 99149-7354 JORNAL DIÁRIO DO LITORAL LTDA . Fundado em / / . Jornalista Responsável: Alexandre Bueno (MTB /SP . Agências de Notícias: Agência Brasil (AB), Agência Estado (EC), Folhapress (FP), Associated Press (AP), GB Edições (GB), Agência Senado (AS), Agência Câmara (AC) . Comercial, Parque Grá co e Redação: Rua General Câmara, - Centro - Santos CEP: . - Fone: . . São Paulo: Rua Tuim, A - Moema, São Paulo - SP - CEP - Fone: . . Matérias assinadas e opiniões emitidas em artigos são de responsabilidade de seus autores. 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Cidinha Barbosa sobre: Bolsonaro minimiza ômi- cron e sugere que variante é ‘bem-vinda’ POST IMPRESSO Para acessar a matéria no seu celular, basta que o seu Smartphone tenha uma câmera fotográfica e um leitor de QR Code instalado. Acesse a Play Store ou a Apple Store e baixe a ferramenta de forma gratuita. Depois, acesse o aplicativo e posicione o leitor sobre o código acima. Leia no site utilizando oQR Code Este espaço é destinado a você, leitor-internauta, para reclamar, comentar, sugerir, interagir... sobre seu bairro, sua cidade, nossas matérias, enfim, ele foi desenvol- vido com o objetivo de ser a voz da população. Só há um pedido: que atentem às palavras. As expres- sões ofensivas - que não sugerem melhorias à população - não poderão ser publicadas devido à nossa função pública. Comente em nossa página no Facebook. CHARGE N o artigo passado, escrevia que “lugar de Causa” era o conceito fundamental para um entendi- mento radical da existência e das lutas travadas em nome do sentido a ser dado ou adquirido por ela. Considero esse conceito, a um só tempo, ontológico e social, pois carrega em si mesmo uma razão última sobre o ser do humano e a noção de construção coletiva de inalidade material da vida. Não vejo um paradoxo aí, mas uma comple- mentariedade. Assim sendo, “lugar de Causa” é um conceito abrangente e didático sobre nossa posição nesse planetinha chamado Terra, tão de todos e feito de ações humanas tão desiguais. Um adendo antes de prosseguirmos. Acredito não ser ne- cessário salientar que tudo que neste espaço escrevo, não deve ser interpretado com segundas intenções ou viés “lacrador”, tão caro a astrólogos ensandecidos que fumam horrores na Virginia, mas tratam do coração no SUS tupiniquim. Escrevo como troca, imbuído de um forte desejo de estabelecer um diálogo objetivo e franco com o leitor. E se o contrario, abro caminho para ser contrariado. É um dever ético daquele que escreve e se expõe. Portanto, como ia dizendo, “lugar de Causa” é lugar de luta e, historicamente, é lugar de “Classe”! Classe, como descrita e percebida pelo vistoso ilósofo ale- mão do século XIX, é o vínculo social de indivíduos que sobre- vivem “sob condições econômicas de existência que separam seu modo de vida, seus interesses e a sua cultura daqueles das outras classes e as colocam em posição hostil a essas outras classes”. Ao mesmo tempo, dito pelo mesmo ilósofo, “a dominação do capital sobre os trabalhadores criou a situação comum e os interesses comuns dessa classe. Assim, essa massa já é uma classe em relação ao capital, mas não ainda uma classe para si mesma. Na luta, da qual indicamos apenas algumas fases, essa massa se une e forma uma classe para si.” Portanto, a consciência de classe é o motor da “Causa” pela qual se luta hoje para que um dia não mais existam classes. Claro que tal feito, uma sociedade sem classes, soa mais como uma utopia próxima do ideário cristão do que das materiais versões de mundo possíveis que construiremos daqui para a frente. Mas, como nos dizia Eduardo Galeano (1940-2015), “a utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.” “Lugar de Causa” é o lugar da utopia e, fundamentalmen- te, da história. Pois é o lugar da compreensão de que somos radicalmente humanos, fundamentalmente distintos, mas, socialmente desiguais, pois, a partir das escolhas condiciona- das que fazemos, vamos sendo introduzidos no jogo sistêmico da desigualdade social que nos assola. Lutar pela igualdade de direitos e oportunidades é a maior causa humana a ser buscada agora, é causa inadiável, inclusive, para a salvação da nossa própria espécie e de todo o planeta, pois, é só através da viabilidade geral de vida plena para todos e irmanados com as potencialidades da natureza, que teremos entre nós as maiores possibilidades criativas, o maior apro- veitamento dos talentos intransferíveis de cada um e o maior zelo pelo cuidado daquilo que deve pertencer a todos e todas! A inal, como nos disse o velho Marx (1818-1883), “viemos ao mundo para que todos tivessem vida e vida em abundân- cia” e como complementou Engels (1820-1895) ao analisar os atos dos seus alunos: “É isso! Seguiam vendendo suas pro- priedades e bens, e distribuíam a cada um conforme a sua necessidade.” E perdoem se erro de referência alguma vez, mas o meu corretor de vocabulário está, há tempo, dani icado! Confunde judeu com cristão, mulher com homem, Terra com Céu, en im, é isso! * DiegoMonsalvo, professor de loso a e escritor Lugar de causa, lugar de luta É comumouvirmos pessoas dizeremque gostam disto ou aquilo e não sabemexplicar porque. Ocorre que nossamemória reencarnatória permanecem conosco, nós a levamos das várias encarnações e icamno períspirito. Por isso que, vez por outra, emalgum lugar, ou atémesmo assistindo um ilme nos identi icamos comalguma cena que nos faz lembrar de algo que não sabemos. Assimocorreu certa vez emUberaba quando uma mulher de São Paulo, capital, procurou omédiumChico Xavier. Essa pessoa, desde criança adorava dançar balé semnunca haver participado de umgrupo de dança. Era brasileira, seus pais e demais familiares, todos brasileiros. Porém, como passar do tempo alémdo gosto pelo balé, foi sentindo uma profunda atração pela Rússia. De vez emquando, sonhava emdizia palavras estranhas. Porém, certo dia veio a São Pau- lo umgrupo de balé russo e ela, pré adolescente ainda, desejou que seus pais a levassempara assistir. Nemé preciso citar o que ocorreu comela nessa apresentação. Queria pular no palco e dançar comos bailari- nos. Adulta, foi a Uberaba co- nhecer Chico Xavier que não a conhecia e ela pela primeira vez estava diante domédium. Para surpresa sua e dos que estavamao redor, Chico logo lhe diz: - Em sua encarnação anterior, você foi uma bailarina russa. * José da Conceição de Abreu, é Kardecista e apresentador de rádio e TV COISAS DE LÁ E DE CÁ José Abreu colaborador Chico Xavier e a bailarina russa (13) 3301-9777 publicidade@diariodolitoral.com.br

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